
Em momentos assim, vemos nossa pequenez, nossa finitude. Vemos de forma bem clara os nossos limites. Vemo-nos como seres que só podem ir até um certo ponto. Depois dele, não podemos. “Você não pode!” é uma expressão difícil de escutar atualmente, já que as mídias estão por aí divulgando a supervalorização do “eu”.
“Você é importante, potencialize suas capacidades!”, “Você pode mais!”. Essas e outras frases vemos por aí anunciando super-homens e super-mulheres para os quais o céu é o limite.
Mas há aqueles momentos em que as circunstâncias nos traem e que vemos as nossas próprias fronteiras. Nesses momentos, os super-herois veem seus poderes serem ceifados.
Bom mesmo é crer em Deus, o único soberano e onipotente. Ele que é o próprio criador das circunstâncias. Não precisamos lhe dar um prefixo de “super-Deus”. Não. Seu próprio nome já diz quão imponente Ele é. Nas horas em que nossos limites vierem à tona, olhemos para Ele, o Senhor Todo-Poderoso. Para Ele, não existem tarefas inatingíveis, inexequíveis ou inviáveis.
Glórias ao Deus para Quem nada é impossível!
“Eis que eu sou o SENHOR, o Deus de todos os viventes; acaso, haveria coisa demasiadamente maravilhosa para mim?” (Jr 32.37)
Em Cristo,
Felipe Prestes
2 comentários:
O passo mais importante é, agindo em comunhão com o Senhor, reconhecermos as nossas limitações, deixarmos o orgulho de lado e descansarmos Naquele que conhece nossas mentes, nossos corações e intenções.
Ter alguém orientando onde exatamente andar e o que fazer, deveria ser perfeito motivo de alegria a todos. Afinal, quem nos guia é a mão daquEle que sabe de todas as coisas. Estamos em mãos seguras.
Abandono... acho que é essa a palavra certa. Só venceremos os limites que ainda nos separam da vontade do nosso Deus quando soubermos o que é de verdade estar em plenitude nos Seus braços.
Posso dizer que é muito bommmmm!!! rsrsrsrs
“Que eu te conheça, ó conhecedor meu! Que eu também te conheça como sou conhecido! Tu, ó força de minha alma, entra dentro dela, ajusta-a a ti, para a teres e possuíres sem mancha nem ruga.”
(Agostinho)
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